Bioeletrografia ou foto Kirlian – Como seria possível analisar o ser humano utilizando apenas as energias que o corpo nos mostra, através do processo da bioeletrografia, ou mais conhecidamente: foto kirlian? Nesse texto de Mônica Griese, pode-se ter uma explanação simplificada do processo. Boa leitura.
Bioeletrografia – Uma nova leitura do ser humano
por: Mônica Griesi
A Bioeletrografia, conhecida popularmente como Foto Kirlian, por muitos anos caiu em descrédito, devido ao uso não responsável e deturpado que alguns terapeutas fizeram da técnica, aliando-a a crenças esotéricas e religiosas, em detrimento da correta leitura e interpretação pregada por seus idealizadores.
Reconhecida como um fato científico pelo Ministério da Saúde e Academia de Ciências da Rússia no ano de 2000, a Bioeletrografia rompe novas barreiras transformando-se hoje num valioso instrumento de análise do estado bio-psico-energético do indivíduo.
Segundo pesquisas efetuadas por renomados cientistas concluiu-se que, como resultado do metabolismo celular de nossos corpos, diversas substâncias químicas são liberadas e exaladas sob a forma de gases e vapores pelos poros da pele refletindo, assim, o estado interior do indivíduo.
Através de um processo fotográfico especial, utilizando-se de um gerador de alta voltagem, estes gases e vapores são ionizados produzindo o efeito Kirlian ou GDV (Gas Discharge Visualization).
No ser vivo, em especial no ser humano, o halo energético obtido nos exemplares de fotos tiradas dos 10 dedos da mão (que têm correspondência com órgãos e vísceras segundo a medicina oriental) é dinâmico, variando de cor, intensidade, tamanho, configuração e aspecto, de acordo com o estado emocional e fisiológico do indivíduo em questão.
Neste sentido, o Bioeletrograma associado aos conceitos da Medicina Tradicional Chinesa, Medicina Coreana e Reflexologia, permite ao profissional realizar uma análise geral da energia vital do paciente e seu fluxo, sugerindo inclusive quais as emoções e órgãos envolvidos no processo.
Longe de ser um método especulativo, a Bioletrografia, que faz parte da grade curricular de alguns cursos regulares na Europa, já se faz presente como disciplina oficial de Cursos de Terapias Holísticas, em algumas Universidades de nosso país (inclusive com aprovação do MEC), bem como tem sido um instrumento auxiliar de comprovação científica, utilizado na elaboração de teses de Pós-Graduação e Pós-Doutorado, em renomadas instituições (USP, Unicamp, UFSC).
O Bioeletrograma tem se mostrado uma importante ferramenta norteadora e facilitadora para o diagnóstico, encaminhamento e condução do processo terapêutico.
Maiores informações sobre a técnica consulte o site: www.bioeletrografia.com.br
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